O que me admira nos dias de hoje é ver estudantes apoiando a idéia de usar drogas, será que nínguém se habilita a dizer a verdade sobre essa porcaria que está corroendo as mentes. O traficante é um comerciante oportumnista que consegue vender uma mercadoria rápido e caro, obtém lucros enormes que acabam por gerar recursos para a prática de outros crimes. A sociedade paga caro hoje pois por culpa de velhas idéias e um revanchismo impregnado na cabeça de gente que não conseguiu usar seu intelecto como arma, porque de certo na época não tinham, vêm nos dias de hoje influenciar a cabeça de um bando de jovens que na maioria são de classe média para cima, com essas idéias de comunismo, liberdade, parodoxos que não dá para entender. A USP deveria ser um lugar para se criar debater e preparar formadores de opinião para mudar a nossa sociedade para algo melhor. Fumar maconha, com certeza não é a melhor direção. A USP é cercado por favelas que a meu ver oferecem um risco enorme, pois é por lá que vivem a maioria dos criminosos, queiram ou não é a pura verdade. Se alguém um dia resolver ver como é a sociedade na periferia ia descobrir que vivemos cercados por uma outra sociedade que vive sob outros preceitos morais e sociais. Liberdade, ora que tipo de liberdade qurem na USP, liberdade para pensar? Que piada, acho que se algum dia qualquer um vivenciar um momento trágico, refém de um criminoso, subjugado, ameaçado, vai correr para onde? Para o cachindo de um viciado ou atrás da Polícia?
Minha filha estudou e se formou na USP, lamento dizer mas para mim foram 5 anos de muita apreensão e medo, pois por lá já houveram estupros, mortes e uma infinidade de crimes. Ainda bem que acordaram e colocaram a PM.
Para mim vcs são uns dinossauros ignorantes que não viram que tudo mudou, que o tempo passou e a história virou história, que a violência e a repressão estão em outro lugar, dentro das suas casas e de suas cabeças.
Na verdade o que acontece é que esses estudantes simplesmente não pensam muito a frente de seu tempo. Acho que pelo menos uns 70% desse movimento está aí pelo oba-oba, apenas para se divertir como "revolucionário" sempre protegido pelo anonimato, pela massa de estudantes e pelo movimento que sempre fará ocupações para livrar a cara de quem seja punido. Acho que outros 30% podem encabeçar o movimento muito manipulados pelos proprios professores, que não é surpresa, são fortemente ligados a partidos politicos de menor expressão. Esse cara aí, Chico de Oliveira que foi verificar a integridade da fflch em outra noticia, coloca o nome dele no google e o proprio buscador vai completar: chico de oliveira psol. Logicamente esses caras vão tentar manipular alunos para que eles peçam reformas na universidade que resultem em maiores salários aos professores. Nada errado nisso, mas eles claramente estão falhando no seu papel de educadores, ao inves de formar pessoas decentes e antenadas com os problemas da sociedade como um todo, eles formam pretensos "revolucionario", paranoicos, pessoas com medo de PM, pessoas que acreditam que a cada dia a liberdade de expressão está sendo roubada, pessoas que acreditam que estudantes deve ser tratado de modo diferenciado da lei. Infelizmente, esse é o padrão de comportamento principalmente dos alunos de humanas, e só alguns. A maioria tem baixa renda e detesta greves e movimentos pois esses retiram bandejões, cepeusp e interrompem aulas o que resultam em reposição nas ferias ou mesmo a reprovação. Já os alunos de exatas tem a mesma opinião dos afetados, mas não são engajados pois são conformistas e acreditam que nada que façam possa mudar algo, e nem fazer esforço de se organizar. Daí fica a pergunta: como se atingir a democracia quando uma minoria toma os direitos de toda a comunidade? Quando essa minoria toma como refem a usp inteira para atingir seus fins egoistas, que não refletem a maioria dos estudantes e a quase totalidade da sociedade?
Deixo claro que a força desse movimento é conquistada pela força bruta da minoria barulhenta, que não tem nada de democrática, mas se utiliza da bandeira da democracia para cobrir seus rostos assim como os estudantes usam camisas para se esconderem das cameras. Vaiam e ofendem opiniões contrarias, agridem colegas, desorganizam assembléias. Sua força vem, além da força bruta, vem do conformismo da maior parte dos estudantes, que só querem terminar a faculdade e preferem estudar a ficar confrontando a policia. E nada de errado nisso! Pelo amor de deus, eles estão fazendo aquilo que os compete, não sei por que o movimento ainda os criticam de reacionários, os julgam inferior e ignoram a opinião deles. Mas como todas as ditaduras, essa um dia vai acabar. É certo. Eles já iniciaram um precedente perigoso invadindo reitorias, agora abrem outro precedente perigoso mandando na policia. Agora está em pauta a criação de uma policia "especia", submissa aos interesses do sindicato e do DCE, para que esta seja a "policia militar dos estudantes" isto é para que esta permita a violencia entre estudantes e colega, e entre estudantes e diretores, seja conivente com a droga e quem sabe num futuro proximo, repreenda os reacionários.
O que me admira nos dias de hoje é ver estudantes apoiando a idéia de usar drogas, será que nínguém se habilita a dizer a verdade sobre essa porcaria que está corroendo as mentes. O traficante é um comerciante oportumnista que consegue vender uma mercadoria rápido e caro, obtém lucros enormes que acabam por gerar recursos para a prática de outros crimes.
ResponderExcluirA sociedade paga caro hoje pois por culpa de velhas idéias e um revanchismo impregnado na cabeça de gente que não conseguiu usar seu intelecto como arma, porque de certo na época não tinham, vêm nos dias de hoje influenciar a cabeça de um bando de jovens que na maioria são de classe média para cima, com essas idéias de comunismo, liberdade, parodoxos que não dá para entender.
A USP deveria ser um lugar para se criar debater e preparar formadores de opinião para mudar a nossa sociedade para algo melhor. Fumar maconha, com certeza não é a melhor direção.
A USP é cercado por favelas que a meu ver oferecem um risco enorme, pois é por lá que vivem a maioria dos criminosos, queiram ou não é a pura verdade.
Se alguém um dia resolver ver como é a sociedade na periferia ia descobrir que vivemos cercados por uma outra sociedade que vive sob outros preceitos morais e sociais.
Liberdade, ora que tipo de liberdade qurem na USP, liberdade para pensar? Que piada, acho que se algum dia qualquer um vivenciar um momento trágico, refém de um criminoso, subjugado, ameaçado, vai correr para onde? Para o cachindo de um viciado ou atrás da Polícia?
Minha filha estudou e se formou na USP, lamento dizer mas para mim foram 5 anos de muita apreensão e medo, pois por lá já houveram estupros, mortes e uma infinidade de crimes. Ainda bem que acordaram e colocaram a PM.
Para mim vcs são uns dinossauros ignorantes que não viram que tudo mudou, que o tempo passou e a história virou história, que a violência e a repressão estão em outro lugar, dentro das suas casas e de suas cabeças.
Na verdade o que acontece é que esses estudantes simplesmente não pensam muito a frente de seu tempo. Acho que pelo menos uns 70% desse movimento está aí pelo oba-oba, apenas para se divertir como "revolucionário" sempre protegido pelo anonimato, pela massa de estudantes e pelo movimento que sempre fará ocupações para livrar a cara de quem seja punido. Acho que outros 30% podem encabeçar o movimento muito manipulados pelos proprios professores, que não é surpresa, são fortemente ligados a partidos politicos de menor expressão. Esse cara aí, Chico de Oliveira que foi verificar a integridade da fflch em outra noticia, coloca o nome dele no google e o proprio buscador vai completar: chico de oliveira psol.
ResponderExcluirLogicamente esses caras vão tentar manipular alunos para que eles peçam reformas na universidade que resultem em maiores salários aos professores. Nada errado nisso, mas eles claramente estão falhando no seu papel de educadores, ao inves de formar pessoas decentes e antenadas com os problemas da sociedade como um todo, eles formam pretensos "revolucionario", paranoicos, pessoas com medo de PM, pessoas que acreditam que a cada dia a liberdade de expressão está sendo roubada, pessoas que acreditam que estudantes deve ser tratado de modo diferenciado da lei.
Infelizmente, esse é o padrão de comportamento principalmente dos alunos de humanas, e só alguns. A maioria tem baixa renda e detesta greves e movimentos pois esses retiram bandejões, cepeusp e interrompem aulas o que resultam em reposição nas ferias ou mesmo a reprovação. Já os alunos de exatas tem a mesma opinião dos afetados, mas não são engajados pois são conformistas e acreditam que nada que façam possa mudar algo, e nem fazer esforço de se organizar.
Daí fica a pergunta: como se atingir a democracia quando uma minoria toma os direitos de toda a comunidade? Quando essa minoria toma como refem a usp inteira para atingir seus fins egoistas, que não refletem a maioria dos estudantes e a quase totalidade da sociedade?
Deixo claro que a força desse movimento é conquistada pela força bruta da minoria barulhenta, que não tem nada de democrática, mas se utiliza da bandeira da democracia para cobrir seus rostos assim como os estudantes usam camisas para se esconderem das cameras. Vaiam e ofendem opiniões contrarias, agridem colegas, desorganizam assembléias.
ResponderExcluirSua força vem, além da força bruta, vem do conformismo da maior parte dos estudantes, que só querem terminar a faculdade e preferem estudar a ficar confrontando a policia. E nada de errado nisso! Pelo amor de deus, eles estão fazendo aquilo que os compete, não sei por que o movimento ainda os criticam de reacionários, os julgam inferior e ignoram a opinião deles.
Mas como todas as ditaduras, essa um dia vai acabar. É certo. Eles já iniciaram um precedente perigoso invadindo reitorias, agora abrem outro precedente perigoso mandando na policia. Agora está em pauta a criação de uma policia "especia", submissa aos interesses do sindicato e do DCE, para que esta seja a "policia militar dos estudantes" isto é para que esta permita a violencia entre estudantes e colega, e entre estudantes e diretores, seja conivente com a droga e quem sabe num futuro proximo, repreenda os reacionários.